Além do Paraná e do Rio Grande do Sul, agora, Santa Catarina, São Paulo e Minas Gerais também registram negócios envolvendo o trigo acima de R$ 1.000 por tonelada no mercado disponível de trigo. Em todos esses casos, os valores são recordes nominais das respectivas séries do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea).
A sustentação segue vindo da baixa oferta doméstica. Vale lembrar que, no Rio Grande do Sul, especificamente, as culturas de verão foram prejudicadas pela seca. As importações, por sua vez, seguem encarecidas, devido ao dólar em patamar recorde nominal. Na última semana, a moeda norte-americana operou acima de R$ 5,20.