A dificuldade em avançar com o plantio de soja no Brasil e as incertezas quanto à relação comercial entre os Estados Unidos e a China deixaram produtores rurais afastados das negociações no mercado à vista e para a safra futura.
De acordo com o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), compradores, por sua vez, estão mais ativos, especialmente para fechar contratos a termo, visando o recebimento no primeiro trimestre de 2020.
Para curto prazo, houve demanda de lotes pequenos, apenas para completar cargas de exportação, cenário que elevou a disparidade entre as ofertas de venda e os pedidos de compra.
Entre os dias 20 e 27 de setembro, o Indicador Esalq/BM&FBovespa da soja no Porto de Paranaguá (PR) registrou leve queda de 0,3%, indo a R$ 86,61 na sexta, 27. Já o Indicador Cepea/Esalq Paraná subiu 0,1%, a R$ 80,91 por saca.