A falta de chuvas em Goiatuba, no sul de Goiás, agravou a situação das lavouras de sorgo safrinha, segundo informa
a Emater local.
De acordo com o engenheiro-agrônomo Alceu Marques Filho, a expectativa de quebra no momento está em 20% frente ao potencial previsto inicialmente de 3.000 quilos por hectare. “Ainda que o sorgo seja mais resistente que o milho, a tendência de clima seco par o curto prazo pode vir a trazer perdas adicionais às lavouras, que se dividem entre as fases de enchimento de grãos (30%), emissão de panícola (60%) e início de floração (10%)”, comenta.
Por Agência Safras