Mais Milho

Bioinsumo pode elevar produtividade do milho em 10%, diz Embrapa

Projeto Mais Milho reúne especialistas nesta quinta-feira, 28, para debater a máxima produtividade na cadeia do grão

Colheita de milho em lavoura
Foto: Governo de Minas Gerais

Ao longo dos últimos anos, o investimento em novas tecnologias tem elevado a produtividade das lavouras de milho no Brasil. E há quase cinco décadas, a Embrapa tem contribuído com os produtores rurais, através do desenvolvimento de tecnologias para o aumento da competitividade e sustentabilidade da cadeia do cereal.

“Além de no manejo integrado de pragas, a Embrapa recentemente disponibilizou um bioinsumo, o BiomaPhos, que aumenta a disponibilidade do fósforo retido nos solos para as plantas. O produto já foi testado em mais de 400 áreas agrícolas e demonstrou, para a cultura do milho, elevação de até 10% de produtividade”, destaca o presidente da Embrapa, Celso Moretti.

Em Mato Grosso, maior estado produtor do grão na segunda safra, a produtividade aumentou 55,97% nos últimos dez anos, de acordo com levantamento realizado pela Embrapa Milho e Sorgo. Na safra 2009/10, o rendimento ficou em 4.047 quilos por hectare, já na temporada atual, 2019/20, a projeção é de 6.312 quilos por hectare.

E para debater esse tema tão relevante, o Projeto Mais Milho realiza nesta quinta-feira, 28, uma live sobre a máxima produtividade na cadeia do cereal. “Vamos conversar como as novas tecnologias do agronegócio podem proporcionar maior potencial e estabilidade produtiva no milho. Big data, mapas em tempo real, adubação eficiente do milho e outros assuntos serão abordados”, destaca o convidado Túlio Gonçalo, gerente de pesquisa do Grupo Associado de Pesquisa do Sudoeste Goiano (Gapes).

Além do gerente do Gapes e do presidente da Embrapa, o vice-presidente da Associação Brasileira dos Produtores de Milho (Abramilho) e moderador da transmissão ao vivo, Glauber Silveira, recebe também o líder em agricultura digital da Bayer, Vinicíus Faião.

Você pode acompanhar o encontro virtual no site, Facebook, Instagram e YouTube do Canal Rural, a partir das 20 horas de Brasília.

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