O mercado brasileiro de soja teve uma quinta-feira, 13, de preços firmes, mas nominais. “A movimentação é escassa, devido à pouca oferta. A necessidade da indústria e a retração do vendedor sustentam os referenciais”, informa a consultoria Safras.
Em Passo Fundo (RS), a saca de 60 quilos subiu de R$ 127 para R$ 130. Na região das Missões, a cotação avançou de R$ 127,50 para R$ 129,50. No porto de Rio Grande, o preço aumentou de R$ 128 para R$ 130.
Em Cascavel (PR), o preço aumentou de R$ 121,50 para R$ 125 a saca. No porto de Paranaguá (PR), a saca passou de R$ 127 para R$ 128.
Em Rondonópolis (MT), a saca permaneceu em R$ 122. Em Dourados (MS), a cotação seguiu em R$ 125. Em Rio Verde (GO), a saca estabilizou em R$ 121.
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Contratos futuros
A soja fechou esta quinta-feira, 13, com preços mais altos na Bolsa de Chicago. De acordo com a consultoria Safras, o mercado voltou à casa de US$ 9 por bushel, impulsionado pela forte demanda pela soja americana e por preocupações com o clima no Meio-Oeste dos Estados Unidos.
Os contratos da soja em grão com entrega em setembro fecharam com alta de 15,75 centavos ou 1,78% em relação ao fechamento anterior, a US$ 8,96 por bushel. A posição novembro teve cotação de US$ 8,99 por bushel, com ganho de 16,50 centavos ou 1,86%.
Nos subprodutos, a posição dezembro do farelo fechou com alta de US$ 8,90 ou 3,07% a US$ 298,70 por tonelada. No óleo, os contratos com vencimento em dezembro fecharam a 31,19 centavos de dólar, baixa de 0,36 centavo ou 1,14%.