Setor do algodão trabalha para implantar lei de área de refúgio
Refúgio é recomendado para diminuir as possibilidades do surgimento de pragas resistentes às sementes modificadas geneticamenteO presidente da Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa), Gilson Pinesso, afirmou, nos bastidores do Perspectivas para o Agribusiness 2014 e 2015, em São Paulo, que o setor busca implementar uma lei que determine áreas de refúgio para a cultura do algodão em plantações com sementes modificadas geneticamente. Em algumas áreas da Bahia e de Mato Grosso, maiores produtores de algodão do Brasil, os custos de produção estão mais altos devido ao aumento do número de aplicações de inset