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Retaliação brasileira ao algodão norte-americano poderá sair em dois meses, diz Abrapa

Grupo técnico estuda produtos que sofrerão a retaliação tarifária determinada pela OMC no último dia 31 de agostoA Câmara de Comércio Exterior (Camex) apresentará, em dois meses, a retaliação que o país aplicará contra os Estados Unidos por causa de subsídios ao setor de algodão, disse nesta segunda, dia 21, o presidente da Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa), Haroldo Cunha. Ele se reuniu com a secretária executiva da Camex, Lytha Spíndola, para discutir o assunto.

Brasil e Argentina se reunirão a cada dois meses para discutir relações comerciais

Decisão foi tomada em encontro entre ministros dos dois países nesta segundaUma reunião a cada dois meses para discutir como está a relação comercial entre Brasil e Argentina e uma máxima integração produtiva entre os dois países na área de petróleo e gás. Essas foram as questões principais definidas em um encontro entre o ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Miguel Jorge, e a ministra da produção da Argentina, Débora Giorgi, nesta segunda, dia 21. A reunião foi a portas fechadas.

Superávit da balança é de US$ 556 milhões na terceira semana de setembro

Soma das exportações e importações ficou em US$ 6,436 bilhões no períodoO saldo da balança comercial brasileira (diferença entre exportações e importações) da terceira semana de setembro de 2009 (14 a 20), com cinco dias úteis, fechou em US$ 556 milhões (média diária de US$ 111,2 milhões). A corrente de comércio do período (soma das exportações e importações) ficou em US$ 6,436 bilhões (média diária de US$ 1,287 bilhão).

Feijão tem estimativa de produção recorde em Minas Gerais

Estado deve produzir um volume aproximado de 577,7 mil toneladas do produto este anoMinas Gerais deve produzir este ano um volume aproximado de 577,7 mil toneladas de feijão, informa o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Segundo a Superintendência de Política e Economia Agrícola da Secretaria da Agricultura do Estado, que organizou os dados, o aumento em relação à safra anterior é da ordem de 2,1%. Apesar de pequena, essa diferença garante um recorde histórico de produção para as lavouras mineiras de feijão.

Zoneamento da cana-de-açúcar impede que Mato Grosso duplique produção de etanol

Projetos devem ser cancelados e usinas que já estão instaladas podem sair de Mato Grosso, acredita FamatoO zoneamento agroecológico da cana-de-açúcar vai impedir que o Estado do Mato Grosso duplique a produção de etanol. O alerta é da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado (Famato). O projeto anunciado na semana passada pelo Governo Federal proíbe o cultivo da cana em mais de 80% do território brasileiro. Além de novos projetos que devem ser cancelados, a Famato também acredita que as usinas que já estão instaladas podem acabar saindo de Mato Grosso.

Ministério reavalia risco de agrotóxicos de olho no futuro

Quase 60%, dos mais de 1.400 produtos registrados no país, são classificados como pouco ou medianamente tóxicosPara manter a qualidade e a eficácia dos agrotóxicos usados no Brasil e, ao mesmo tempo, diminuir o risco que a aplicação desses produtos pode oferecer à saúde e ao meio ambiente, os órgãos federais de registro, inclusive o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), fazem a reavaliação constante das fórmulas.

Proposta de zoneamento da cana reduzirá resistência ao etanol brasileiro, avalia Minc

Ministro aposta em medida para tornar produto em commodityO ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, avalia que o zoneamento agroecológico da cana-de-açúcar, lançado pelo governo federal, vai reduzir a resistência à entrada do etanol brasileiro no mercado externo e dar maior competitividade ao produto. A proposta proíbe a construção de novas usinas e a expansão do plantio em qualquer área da Amazônia, do Pantanal, da Bacia do Alto Paraguai ou em vegetação nativa de outros biomas.