Pressão de baixa é frequente no mercado do boi
O cenário é de lento escoamento, mesmo em período no qual o varejo se estoca para o maior consumo devido ao pagamento dos salários
O cenário é de lento escoamento, mesmo em período no qual o varejo se estoca para o maior consumo devido ao pagamento dos salários
Há resistência em reduzir os preços para preservar as margens de venda
A referência permanece em R$147,00/@ à vista; ainda há ofertas R$ 2,00/@ abaixo da referência
Por enquanto não há interesse, por parte dos compradores, em alongar as escalas
No mercado atacadista o mercado se alterna entre estabilidade e queda
Associação europeia questiona qualidade do produto brasileiro. Em resposta, entidade envia carta mostrando como os pecuaristas respeitam normas nacionais e internacionais
Cenário predominante é de cotações ao redor da referência à vista
No mercado atacadista de carne com osso, os preços estão estáveis. O boi casado de animais castrados está cotado em R$9,41 kg
Desde a segunda metade de outubro de 2016, somente em três semanas o mercado subiu
Onde há um menor volume de oferta, os negócios seguem travados e o mercado caminha de lado
Na comparação com o mesmo período de 2015 houve aumento de 56,6% no volume de animais embarcados.
A demanda por carne bovina não tem estimulado melhora nas cotações
Houve queda em sete praças pesquisadas pela Scot Consultoria; carne bovina caiu 0,5% no mercado varejista de São Paulo
Menor produção na Austrália pode favorecer as exportações brasileiras, especialmente à China
Em São Paulo, apesar de não existir pressão de alta forte, houve ajuste positivo para o boi gordo na praça de Barretos (SP)
Categorias jovens, como bezerro e garrote, foram as que apresentam menor sustentação nas cotações
Queda das negociações ainda é sentida por parte das indústrias; desafio para 2017 será aumentar a demanda doméstica por carne
Para conseguir bons resultados é necesário ganhos em escala, diz Scot
Oferta e demanda devem permanecer estáveis até o final de janeiro, diz Scot
Sem sinais de como se comportarão os indicadores, frigoríficos optam em manter a cotação de 2016