De acordo com dados divulgados pela Cooxupé, o Brasil exportou em abril 2,2 milhões de sacas de café, com receita cambial de US$ 343,5 milhões. É um número similar ao do mesmo período de 2017, mas 15% menor do que o registrado em março deste ano. O superintendente de mercado interno e internacional da Cooxupé, […]
O clima nas áreas produtoras do Brasil e a valorização do real frente ao dólar colaboraram para o fechamento positivo do mercado futuro de café neste início de semana. O presidente da Associação dos Cafeicultores do Brasil, Armando Matielli, conta como fica o cenário nos próximos dias.
O início da colheita do café já causou impactos no mercado futuro de Nova York. Além disso, o clima favorável contribui para a inclinação negativa do mercado. Esse movimento deve se manter? O analista do Rabobank Guilherme Morya responde.
Em Serra Negra (SP), nos primeiros quatro meses do ano, o volume de chuvas ficou abaixo da média histórica da região. Produtores de café temem que a estiagem prejudique o enchimento dos grãos, que começam a ser colhidos no fim do mês.
Um estudo desenvolvido pela Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq) pode melhorar o controle e a prevenção à ferrugem do cafeeiro. De olho nas variáveis ambientais, os pesquisadores encontraram itens simples que contribuem para o desenvolvimento da doença. Fernando Fill Hinnah, autor do estudo, traz mais detalhes sobre o assunto.
Estudos comprovam que a adubação organomineral nas plantações de café é importante para quem quer produzir uma bebida diferenciada. O engenheiro agrônomo José Carlos de Oliveira explica como funciona esse procedimento.
O mercado futuro do café iniciou a semana tentando sustentar os ganhos da última sexta-feira, dia 20, mas o mercado ainda está distante de uma reversão da tendência de baixa nos preços. O presidente da Cooperativa dos Cafeicultores, José Marcos Magalhães, conta qual a estimativa de produção do grão no mercado.
Depois de quase duas semanas em queda, o mercado futuro do café começou a reagir. Antes, a valorização do dólar frente ao real e a fraca demanda por café no mercado mundial estavam por trás da constante queda no mercado futuro. Para os próximos dias, o analista do Rabobank Guilherme Morya projeta o cenário.
O plano fará um diagnóstico, desde as boas práticas do setor, estudos sobre como melhorar a produtividade, passando pelo uso da tecnologia e do marketing
Com a queda na Bolsa de Mercadorias de Nova York, a movimentação no mercado brasileiro foi lenta
A alta do arábica na Bolsa de Nova York deu sustentação ao mercado e melhorou o ritmo na comercialização
O fortalecimento do dólar pressionou o mercado futuro do café. No fim da última semana, o mercado interno foi afetado por essa sequência de baixas, principalmente nas exportações. O analista de mercado João Santaella conta como fica o cenário.
Apenas os cafés mais fracos de qualidade e o conilon tiveram estabilidade. Com o cenário desfavorável na bolsa, o dia foi parado nos negócios
A aproximação da colheita no Brasil foi um dos fatores que influenciaram a baixa dos preços do café nesta segunda-feira, dia 5. O diretor da Pharos Consultoria, Haroldo Bonfá, explica por que o mercado já está precificando esse movimento.
O mercado de café na bolsa de Nova York segue estagnado. Mas, aqui no Brasil, o produtor tem lamentado os preços praticados pelos importadores do grão. Para ter uma ideia, o valor pago pela saca de 60 kg, em fevereiro, foi 15% menor do que no mesmo período de 2017.
O dia foi de movimentação discreta, com os compradores cautelosos e buscando mais cafés de média e mais baixa qualidade
A alta nas bolsas deu sustentação, mas houve apenas um leve ajuste, nada que animasse o vendedor a sair mais para as negociações
Entre outubro e janeiro de 2017/18, quatro primeiros meses da temporada, os embarques mundiais chegam a 40,738 milhões de sacas
Segundo analista, o mercado não conseguiu romper as resistências e fica suscetível a novos movimentos baixistas
O mercado futuro do café operou em alta nesta segunda-feira, dia 26. O movimento de recuperação dos preços começou na última quinta-feira, dia 22, por conta da valorização do real frente ao dólar. O aumento nos preços deve continuar? O analista de mercado Rodrigo Costa responde.