PRESSÃO
Milho: mesmo com desvalorização, consumidores aguardam novas quedas de preços
Cereal enfrenta queda devido as negociações lentas pela menor demanda e flexibilidade de parte dos vendedores
PRESSÃO
Cereal enfrenta queda devido as negociações lentas pela menor demanda e flexibilidade de parte dos vendedores
QUEDA
Desvalorização externa reduz paridade de embarques e reforça as quedas dos preços do cereal no Brasil
MOINHOS RETORNAM À ATIVIDADE
Moinhos retomam atividade após o recesso nas festas de fim de ano e produtores focam em atividades no campo
PERSPECTIVA
Produção brasileira deve ser menor em 2024 ante um possível aumento do consumo interno, com destaque para os setores de proteína animal e etanol
DEFICIT
Ano começa com um dos maiores volumes do cereal e importação deve crescer aproximadamente 33% entre agosto/23 e julho/24
PERSPECTIVA
Sustentados pelos estoques menores, os valores estão nos maiores patamares históricos, enquanto os custos sofreram pressão
CONFIRA AS COTAÇÕES
Barreiras logísticas surgiram com a aproximação das festividades de fim de ano, o que deve desacelerar o mercado nos próximos dias
ANTES DO INTERVALO
Desempenho positivo do petróleo em Nova York e recuperação ante às perdas da sessão anterior são fatores de valorização
CHICAGO
Em recuperação, preços do cereal são sustentados pelo forte avanço do petróleo em Nova York
CEREAL
Mercado deve seguir ritmo lento até o final do ano, sem movimentações intensas, de acordo com especulações de analistas
SECEX
Na parcial de 2023, acumulado do ano até novembro, o Brasil importou 1,33 milhão de toneladas do cereal
AUMENTO NOS PREÇOS
Com expectativas de baixa produção na safra 2023/24 e maior demanda por parte de consumidores, preços do cereal seguem em alta
CEPEA
Média dos valores em novembro foi 9,4% maior que o registrado em outubro; frente a novembro/22 alta é de 37,4%
VENDEDORES RETRAÍDOS
Atrasos da semeadura da safra de verão e impactos sobre a segunda safra reduzem oferta e sustentam a alta
BAIXO DESEMPENHO
Cereal segue com 7,4 pontos percentuais ante o ano passado, já o feijão enfrenta abismo de 15,2 pontos percentuais frente a 2022
CONAB
Plantio do cereal está 13,6 pontos percentuais atrasado ante o mesmo período do ano passado
COTAÇÕES
Clima desfavorável pode reduzir disponibilidade do cereal, que registra preços altos principalmente em Santa Catarina
DESACORDOS NA VENDA
Mesmo com demanda aquecida, produtores focam nas atividade de campo, limitando volume do cereal no mercado
CEPEA
Demanda das indústrias para reposição de estoques junto da postura retraída dos produtores são fatores de alta dos preços
CEPEA
O destaque do aumento foi no Paraná; Estimativas baixas na Argentina contribuem para o cenário de alta do cereal no Brasil