Estoques mundiais elevados e crescimento lento do consumo são os indicadores observados pelos analistasAs exportações da nova safra dos Estados Unidos continuam em níveis abaixo dos do ano passado e nenhuma melhoria foi percebida na semana que terminou nesta quinta, dia 21, conforme o relatório diário da AGR Brasil.
Soja foi a única commodity a cair hoje em Chicago; estoques da oleaginosa nos Estados Unidos devem ser grandes, estima AGR BrasilO contrato de trigo com vencimento em julho registrou alta de nove pontos nesta quinta, dia 21, cotado a US$ 5,22. A elevação foi impulsionada por preocupações quando ao clima seco na Rússia e no Canadá.
Em Chicago, os contratos com vencimento em julho fecharam em baixa para soja (-5 centavos, a US$ 9,40) e para o milho (baixa de 2 pontos, a US$ 3,59).A AGR Brasil, em seu relatório diário, destacou nesta quarta, dia 20, que o patamar entre R$ 2,80 e R$ 3,20 deve dominar as negociações da moeda americana no Brasil pelo menos nos próximos dois ou três meses. A dificuldade do governo em aprovar o ajuste fiscal no Congresso também começará a desvalorizar o real com mais força, projeta a consultoria.
Mercado de soja, que vinha há meses se sustentando acima dos US$ 9,50, rompeu nesta terça, dia 19Esta terça, dia 19, foi de influência de macrocenário em Chicago. Os preços de commodities agrícolas recuaram pressionados pela combinação da alta do dólar, baixa do petróleo e expectativa de clima favorável para o plantio e desenvolvimento de safras nos Estados Unidos.
Negociadores estão preocupados com o clima na Rússia e nos Estados UnidosDuas das três últimas sessões em Chicago registraram volume recorde de participação no mercado de trigo, que vive uma onda de short covering, que é a recompra de contratos previamente vendidos. O mercado está preocupado com o impacto do clima no cereal.
Negócios ficaram relativamente calmos em relação à ontem, quando trigo subiu quase 7%Os negócios na bolsa de Chicago nessa sexta, dia 15, foram relativamente calmos, com as commodities apresentando quedas leves, em contraste com o registrado ontem, dia 14, quando os contratos do trigo para julho subiram quase 7%, atingindo o maior nível em três anos.
Pregão foi marcado por volatilidade, especialmente nos contratos de sojaOs contratos futuros de milho, soja e trigo registraram leve alta no pregão desta quarta, dia 13, na bolsa de Chicago, embora tenham registrado volatilidade durante todo o dia. O volume de registrou bons níveis.
Apesar de ser um relatório no início da safra, a previsão de demanda menor e de maior oferta bastaram para forçar o lado vendedor do mercado na sojaOs dados anunciados nesta terça, dia 12, pelo USDA forçaram uma venda com maior ímpeto nos primeiros momentos após a divulgação do relatório. Depois, apenas a soja continuou caindo no mercado de commodities. Apesar de ser um relatório no início da safra, a previsão de menor demanda e maior oferta forçaram o lado vendedor do mercado na soja.
No Conexão Chicago desta semana, o analista Pedro Djneka dá as perspectivas de preço da soja e milho e explica como fica o mercado dos grãos com as oscilações do dólar.
Investidores reajustam posições antes de relatório do USDAO contrato da soja para julho registrou queda no pregão desta segunda, dia 11, na bolsa de Chicago, enquanto o de trigo para o mesmo mês permaneceu estável, em dia de reajustes de cotações antes da divulgação do relatório de projeções para a safra 2015/2016 do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), programada para amanhã, dia 12.
USDA divulgará relatório de oferta e demanda da safra 2015/2016Esta semana semana foi de volume fraco de negociações na Bolsa de Chicago, com o mercado aguardando maior clareza em relação ao avanço de plantio nos Estados Unidos. A divulgação de novos relatórios do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos deve influenciar as definições na próxima semana.
Estimativa é da consultoria AGR Brasil, que vê o mercado de soja como o mais suscetível a recuosOs contratos de milho para julho devem operar de US$ 3,50 a US$ 3,80 nas próximas semanas na Bolsa de Chicago, estimou hoje, dia 7, a AGR Brasil. A consultoria entende que o mercado de soja é o mais suscetível a baixas no curto prazo, podendo buscar a área dos US$ 9,00.
Compradores esperavam mais demora nos carregamentos, devido ao atraso na colheitaO bom ritmo das exportações brasileiras impressionou os compradores externos. Na avaliação da consultoria AGR Brasil, o país deve seguir como grande exportador, mesmo após o início da colheita dos Estados Unidos.
Segundo a AGR, o mercado de óleo de soja mais uma vez influenciou operações no mercado de soja, com fundos ativos na compra de óleo pelo segundo dia seguidoOs contratos de soja e de milho com vencimento em julho fecharam, nesta terça, dia 5, em alta na Bolsa de Chicago. A oleaginosa teve alta de 9 cents, a US$ 9,85, e o milho, de 1 cent, a US$ 3,63. Já o trigo/julho registrou baixa de seis pontos, a US$ 4,66.
O sócio-diretor da AGR Brasil, Pedro Dejneka, mostra como estão as vendas do excedente de soja nos Estados Unidos. O analista também responde ao público como o preço do milho se comportará até a colheita, e qual a tendência para o mercado da soja.
Soja fechou o dia em alta em Chicago; milho e trigo em baixaAté o final de julho as cotações do dólar devem manter a forte oscilação vista nos meses de março e abril, na avaliação da consultoria AGR Brasil. Nesta segunda, dia 4, a moeda americana encerrou o dia em alta. Na Bolsa de Chicago, apenas a soja teve alta, milho e trigo fecharam em baixa.
Na comparação com o mesmo período do ano passado, os prêmios para soja estão US$ 1,15 por bushel mais altosOs prêmios de exportação de soja em Paranaguá para o mercado spot estão em torno de US$ 1,15 por bushel acima de onde se encontravam na mesma época do ano passado. Os produtores brasileiros se beneficiam de níveis elevados de prêmios para exportação, mesmo com uma nova safra recorde sendo colhida.
Contratos do trigo puxam queda, após projeções de cancelamento de vendasA bolsa de Chicago abriu o pregão desta quinta, dia 30, em alta, mas passou a recuar, puxada pelos contratos do trigo, que foram pressionados pelas estimativas do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA, na sigla em inglês) de que 100 mil das 400 mil toneladas vendidas na semana passada foram canceladas.
Contratos de soja, por sua vez, operam novamente em altaOs contratos futuros de trigo lideraram as perdas no pregão desta terça, dia 28, na bolsa de Chicago, em virtude da expectativa de clima favorável nas principais regiões produtoras do mundo, junto com a baixa competitividade do trigo norte-americano. A possibilidade de o governo da Rússia eliminar a taxa para exportação em julho também pesa na cotação.