As médias dos preços do boi gordo, nas 31 praças pecuárias pesquisadas pela Scot Consultoria, tiveram alta de 3% em 2015. Mas, mesmo assim, houve uma desvalorização real, considerando que a inflação ficou na casa dos 10%. O analista da Scot Consultoria Hyberville Neto explica.
O ano foi um ano pouco abaixo das expectativas dos suinocultores. Eles acreditavam que teriam preços melhores. Agora em janeiro, a preocupação continua sendo o aumento dos custos de produção. O presidente da Associação de Criadores de Suínos do Rio Grande do Sul, Valdecir Folador, traz mais informações.
A destruição de lavouras de grãos no estado do Sul e o quadro Conheça a Raça, do Jornal da Pecuária, atrairam a atenção dos internautas ao site do Canal Rural na última semana do ano
A procura por carnes de cordeiro cresce todos os anos no Brasil. O produto remunera até três vezes mais do que a arroba do boi gordo. Contudo, a criação desse animal exige cuidados especiais. Conheça as técnicas e o manejo no processo de produção de ovinos.
Apesar de resultados menores do que o ano anterior, 2015 foi um período de conquistas para o mercado de carne bovina. O analista da Scot Consultoria Alex Lopes comenta o assunto.
Em outubro, a Organização Mundial de Saúde (OMS) classificou carnes curadas e processadas como cancerígenas. O nutrólogo Wilson Rondó Jr. comenta o assunto na entrevista especial desta sexta, dia 1º.
No quadro Minuto da Raça, conheça o bovino angus. A raça foi introduzida nacionalmente em Bagé (RS). Por conta disso, a região é um dos importantes centros de criação de angus do país.
Hábito consolidado é indicado como responsável pela permanência da proteína nas refeições nacionais
A oferta de couro e sebo bovino foi menor em 2015, devido ao ritmo dos abates. No entanto, o cenário foi oposto para o mercado de derivados. O analista da Scot Consultoria Hyberville Neto comenta o assunto.
No quadro Minuto da Raça, conheça a santa gertrudis, a primeira raça sintética formada no hemisfério Ocidental. O bovino é fruto de um trabalho de cruzamento entre animais de origem zebuína e europeia.
Na entrevista especial do Jornal da Pecuária desta quinta, dia 31, Miguel Daoud faz um panorama sobre a economia e a política do Brasil em 2015.
Segundo o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), os impactos da forte estiagem no Centro-Sul do Brasil em 2013 e 2014 devem cessar em 2016. Isso vai ocorrer porque os índices zootécnicos do setor pecuário devem voltar ao normal, o que vai favorecer a recuperação da oferta de animais.
No início de 2016, a oferta de suínos deve ser alta. Por outro lado, a demanda doméstica pode não reagir da mesma forma. A análise é do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea).
Apesar da estabilidade do preço da maioria das carnes em relação a 2014, o brasileiro está mais contido ao comprar os ingredientes para a ceia de Ano Novo. Em tempos de crise econômica, é preciso usar a criatividade e pesquisar para garantir a carne na mesa. A repórter Suelen Farias traz mais informações.
A procura por outras fontes de proteína aqueceu o consumo de carne suína em 2015. As festas de fim de ano aumentaram a demanda interna e o preço teve alta em quase todas as praças. Em Minas Gerais, o quilo do suíno vivo registrou um dos maiores valores do ano neste mês.
Na série Minuto da Raça, conheça o ovino saanen, um animal de origem suíça. Ele se adapta melhor ao confinamento, devido a sua pele clara, o que dificulta a aclimatação nos sistemas áridos ou ao semi-confinamento.
Em São Paulo, o mercado do boi gordo tem sido pouco movimentado. Na região de Barretos, algumas indústrias estão pagando acima da referência. Das 31 praças pesquisas pela Scot Consultoria, houve aumento em apenas quatro.
O mercado de reposição bovino teve uma forte alta em 2015, devido à baixa oferta. O analista da Scot Consultoria Gustavo Aguiar explica o cenário.
Os preços do leite continuaram estáveis em dezembro, conforme expectativa de pesquisadores do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea). O valor médio líquido de 2015, calculado pelo instituto em R$ 0,95, é o menor dos últimos cinco anos.
O porto de Paranaguá, no Paraná, registrou a maior movimentação de toda a história ao longo de um único mês, em abril, quando foram movimentadas 4,6 milhões de toneladas em cargas.