Jornal da Pecuária

Focos de raiva herbívora aumentam no Centro-Sul gaúcho

Doença é transmitida por morcegos hematógafos; neste ano, mais de 680 animais morreram devido ao surtoDesde 2011, os focos de raiva herbívora aumentam na região Centro-Sul do Rio Grande do Sul. A progressão do foco começou em Pelotas, passou para Caçapava do Sul e se alastrou para vários municípios da região da Campanha, onde se concentra a maior parte da pecuária do Estado. O surto da doença está confirmado. O Jornal da Pecuária foi até a região ver o problema de perto e mostra a situação em duas reportagens especiais. Esta primeira reportagem mostra o tamanho do problema.

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Os cuidados para evitar a pisadura em equinos e o valor do serviço de polinização das abelhas foram alguns dos temas desta semana que mais atraíram nossos agronautas1) Saiba como evitar a pisadura em equinosO telespectador Tiago de Itarantim, da Bahia, escreveu para o quadro Conversa de Curral do Jornal da Pecuária para saber o que fazer para evitar o problema da pisadura com os seus animais. Segundo o treinador de cavalos Rafael Potenza, do Equi Sport Center, de Uberaba (MG), é preciso, principalmente, ficar atento ao manejo e asseio das peças que serão usadas no equino, além de cuidar a qualidade desses produtos. Leia mais

Campanha Gaúcha tem surto de raiva herbívora

Risco do avanço da doença, transmitida por morcegos hematófagos, é alto no Estado; nesta segunda, dia 7, vai ao ar uma reportagem completa, direto do Rio Grande do SulO risco de avanço de raiva sobre rebanhos é iminente e preocupa autoridades e  pecuaristas da região Centro-Sul do Rio Grande do Sul. A Campanha Gaúcha já declarou surto da doença. O vírus, transmitido pela mordida de morcegos hematófagos, não tem tratamento e a vacinação não é obrigatória. Três focos já foram detectados no Uruguai, a apenas cinco quilômetros da fronteira com o Brasil. 

Projeto ensina assentados a melhorar produção de leite em Mato Grosso do Sul

Pequenos produtores estão descobrindo que investir na alimentação é o caminho mais curto para produção sustentável e bons índices de reprodução dos animaisUm mês depois da inseminação ter sido feita, a vaca está vazia. Diagnóstico ruim para qualquer pecuarista, e prejuízo imediato para quem é produtor de leite. Mas pequenos produtores de leite da região central de Mato Grosso do Sul estão descobrindo que investir na alimentação do gado é o caminho mais curto para se chegar a uma produção sustentável e ter bons índices de reprodução dos animais. Para isso, eles contam com a ajuda de técnicos do Instituto Bio Sistêmico, do Sebrae e da Secretaria de