Com fim das paralisações, 163 unidades frigoríficas voltaram a funcionar nesta sexta-feira, dia 1º. As perdas para o setor de aves e suínos já passam de R$ 3 bilhões. As informações são do vice-presidente da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), Ricardo Santin, que fez um balanço após a greve dos caminhoneiros.
As exportações brasileiras caíram mais de 30% ao longo do mês com a greve dos caminhoneiros. Mesmo assim, o volume exportado das proteínas foi muito parecido com o mesmo período do ano passado. Os dados foram divulgados nesta sexta-feira, dia 1º, pelo Ministério da Indústria e Comércio Exterior (MDIC).
Na Ceagesp, maior entreposto de alimentos da América Latina, as operações afetadas pela paralisação dos caminhoneiros ainda não foram normalizadas. Comerciantes e produtores acumulam prejuízos, mesmo após o fim da greve.
Quem gosta de esportes equestres tem uma boa pedida para este feriadão. A Copa São Paulo reúne estrelas do hipismo em provas muito disputadas.
A greve dos caminhoneiros parece ter chegado ao fim, mas no campo o trabalho não para. O produtor ainda busca meios de alimentar seus animais e a indústria se organiza para absorver a produção que ficou represada nas granjas. A expectativa é que leve de 60 a 90 dias para que tudo volte à normalidade. […]
A notícia de corte no orçamento pelo Governo Federal chegou justamente na semana em que o Ministério da Agricultura anunciou investimento de R$ 100 milhões para manter o status do Brasil de livre de febre aftosa com vacinação. Em entrevista ao Canal Rural, o secretário de Defesa Agropecuária, Luis Rangel, falou dos próximos passos após […]
Nesta quarta-feira, dia 30, acontece o Leilão de Matrizes Angus, Brangus e Braford. O leiloeiro Fábio Crespo traz os destaques da noite.
A compra de bois começa a ser retomada aos poucos. No interior de São Paulo, pecuaristas relatam a venda a preços que variam de R$ 140 a R$ 144 a arroba. A analista da Scot Consultoria Juliana Pila traz o fechamento do mercado.
A restrição alimentar para a produção de aves, suínos e bovinos de leite e corte deve ter grandes consequências de produtividade. O pesquisador do Cepea Thiago Bernardino de Carvalho comenta esse cenário.
No Sul do país, ainda há muita dificuldade no transporte de cargas e o número de animais mortos só cresce. Só no Rio Grande do Sul, são mais de 2 milhões de pintos e 300 mil aves mortas por falta de ração.
Uma nova empresa de melhoramento genético foi lançada em São Paulo nesta terça-feira, dia 29. A CB Genetics inicia suas atividades ofertando genética das raças angus, brahman e simental, produzidas pela Casa Branca. O diretor da empresa, Fernando de Barros, traz os detalhes.
Se a greve acabar nesta quarta-feira, dia 30, já temos um feriado nacional no dia seguinte. Com isso, o mercado vai levar um tempo para voltar à normalidade. O analista da Scot Consultoria Breno de Lima estima os negócios para o dia 4 de junho, próxima segunda-feira.
Nos confinamentos já falta ração para o gado, que começa a perder peso. O analista da Scot Consultoria Breno de Lima conta qual é o impacto disso para o mercado.
Em Mato Grosso, a mobilização dos caminhoneiros gerou um colapso na cadeia de proteína animal. Por isso, representantes do setor se reuniram com o governador do estado em busca de apoio.
As lideranças do Rio Grande do Sul contabilizam os prejuízos com a greve dos caminhoneiros. Só o setor de aves e suínos teve perdas de mais de R$ 1 bilhão.
Apesar da retomada das atividades em algumas regiões, a Associação Brasileira dos Criadores de Suínos ainda relata dificuldades nas estradas brasileiras e pede ajuda para que liberem os caminhões de ração para alimentar os animais
Nesta segunda-feira, dia 28, as lideranças do agronegócio fizeram uma coletiva à imprensa para informar os impactos da greve dos caminhoneiros no setor produtivo. O presidente do Sindicato Nacional da Indústria de Alimentação Animal (Sindirações) fez um apelo aos caminhoneiros. O presidente da Peixe BR, Francisco Medeiros, fala sobre os impactos da greve na piscicultura.
A greve dos caminhoneiros já dura oito dias e de forma clara produz prejuízos no mercado do boi gordo. Desde quarta-feira, 23, último dia de negócios com fluidez, não há comercialização em volume suficiente para estabelecer referências de preços. A analista da Scot Consultoria Marina Zaia comenta o assunto.
Só em Mato Grosso, 17 mil bois deixam de ser abatidos por dia de greve. A Associação dos Criadores do estado (Acrimat) teme pelos contratos internacionais que não estão sendo atendidos.
A greve dos caminhoneiros também pode colocar em risco o status sanitário de Santa Catarina de livre de febre aftosa sem vacinação. O presidente da Associação Catarinense de Criadores de Suínos, Losivânio Luiz de Lorenzi, comenta o assunto.