Milho

Conselho de Agrometeorologia do Rio Grande do Sul não recomenda replantio de milho no Estado

Segundo representante do órgão, o plantio do cereal, para ter cobertura de seguro, deveria ter sido plantado até o dia 15 de janeiroO Conselho Permanente de Agrometeorologia Aplicada do Estado do Rio Grande do Sul (Copaaergs), em reunião realizada nessa quinta, dia 19, em Porto Alegre, decidiu não recomendar o replantio do milho na safrinha. Integrado por representantes da Fundação Estadual de Pesquisa Agropecuária (Fepagro), do Instituto Rio Grandense do Arroz (Irga), da Empresa de Assistência Técnica Rural (Emater) e do 8º Distrito de Meteorologia (Disme), o conselho discutiu, com base nas previsões meteorológicas e na aná

Seguro agrícola é motivo de alívio para produtores atingidos pela seca no Rio Grande do Sul

Apesar de ajudar a diminuir o impacto das perdas, mecanismo ainda é pouco utilizado no campoCom as perdas provocadas nas lavouras pela seca, ter o seguro agrícola contratado é motivo de alívio no interior do Rio Grande do Sul. Mas enquanto muitos agricultores optam pelo mecanismo, outros ainda preferem confiar na sorte. Entre as razões que ajudam a explicar essa postura estão a insatisfação com taxas, o tipo de cobertura e o excesso de burocracia.

Argentina: plantio de milho e de soja é retomado após chuva, diz bolsa

Precipitações da última semana aliviaram baixos níveis de umidadeA Bolsa de Cereais de Buenos Aires afirmou nesta quinta, dia 19, que produtores retomaram o plantio de milho e de soja depois das chuvas da semana passada, que aliviaram a falta de umidade no cinturão agrícola. Em seu relatório semanal, a bolsa afirmou que os produtores cultivaram 91,4% da área prevista para o milho, de 3,7 milhões de hectares, durante a temporada 2011/12.

Cultivo da safrinha de milho de Mato Grosso inicia em ritmo lento

Conforme o Imea, regiões médio-norte, oeste e sudeste concluíram apenas 0,2% do plantio previstoO cultivo da safrinha de milho em Mato Grosso iniciou em ritmo lento, segundo o Instituto Mato-grossense de Economia Aplicada (Imea). Conforme o gestor da entidade, Daniel Latorraca, menos de cinco mil hectares foram plantados até o momento no Estado. Nas regiões médio-norte, oeste e sudeste as máquinas concluíram o plantio de apenas 0,2% da área total destinada às lavouras do grão. Ele aponta que o Imea acompanhará o clima e a evolução do plantio até o final de fevereiro.

Nenhuma região do Rio Grande do Sul está recomendada para plantio, aponta Copaaergs

Órgão só recomenda o plantio se ocorrerem chuvas que viabilizem as condições do soloO Conselho Permanente de Agrometeorologia Aplicada do Estado do Rio Grande do Sul (Copaaergs), afirma que nenhuma região do Rio Grande do Sul está recomendada para plantio. A conclusão foi tomada durante encontro que reune nesta quinta, dia 19, representantes da Fundação Estadual de Pesquisa Agropecuária (Fepagro), do Instituto Rio Grandense do Arroz (Irga), da Empresa de Assistência Técnica Rural (Emater) e do 8º Distrito de Meteorologia (DISME).

Preços agrícolas devem cair 11% em 2012, estima Bird

Cotações de trigo e milho devem cair uma média de 9% e 12% frente aos níveis observados no ano passadoO Banco Internacional para Reconstrução e Desenvolvimento (Bird) estima que os preços agrícolas recuem 11% em 2012 por causa da melhora das condições de oferta. As cotações do trigo e do milho devem cair uma média de 9% e 12% frente aos respectivos níveis observados no ano passado, enquanto as do arroz devem ter declínio de 6%.

Setor agropecuário atacadista tem alta de 1,3% na segunda prévia do IGP-M de janeiro

Segundo a FVG, altas de preço mais expressivas foram registradas em soja em grão, mandioca e milho em grãoA deflação chegou ao fim no setor agropecuário atacadista, que mostrou alta de 1,3% na segunda prévia do IGP-M de janeiro, frente à queda de 0,77% na segunda prévia do mesmo índice em dezembro. Mas os preços industriais continuaram a cair, com recuo de 0,52% na segunda prévia de janeiro, contra deflação de 0,24% em igual prévia do mesmo indicador em dezembro, segundo a Fundação Getúlio Vargas (FGV).

Mercado de milho se mantém firme na primeira quinzena de janeiro

Cereal está 12,3% mais caro na comparação com o mesmo período em 2011A possibilidade de quebra de produção em alguns Estados deu sustentação ao mercado do milho na primeira quinzena de janeiro. O milho está 12,3% mais caro na comparação com o mesmo período em 2011. Em São Paulo, a saca de 60 quilos está cotada em R$ 32,00. Na BM&F Bovespa, os contratos de milho com vencimento em março de 2012 fecharam em R$ 28,49 por saca em nesta terça, dia 17.

Recordista mundial em produtividade de soja e milho prevê corte de subsídios agrícolas nos EUA

Para Kip Cullers, cortes seguem em linha com a política de restrição orçamentária do presidente Barack ObamaSeis vezes recordista mundial em produtividade de soja e dez vezes em milho, o produtor norte-americano Kip Cullers avalia que o governo de seu país deve propor cortes de subsídios aos agricultores, na revisão da Lei Agrícola norte-americana, conhecida como Farm Bill, prevista para este ano. Os cortes, segundo Cullers, seguem em linha com a política de restrição orçamentária do presidente Barack Obama.

RS anuncia distribuição de sementes de milho para produtores atingidos pela seca

Além de disponibilizar 40 mil sacas de milho, governo também vai oferecer linha de crédito para aquisição de sementes forrageiras para formação de pastagensPara refazer as lavouras perdidas pela estiagem, a Secretaria de Desenvolvimento Rural, Pesca e Cooperativismo (SDR) do Rio Grande do Sul está realizando uma nova etapa do Programa Troca-Troca de Milho, em caráter emergencial, dentro do Programa Fundo Estadual de Apoio aos Pequenos Estabelecimentos Rurais (Feaper). Para tanto, a pasta vai disponibilizar até 40 mil sacas de sementes, que serão subsidiadas em R$ 959 mil.

Paraguai declara emergência alimentar devido à seca em áreas agrícolas

Mais de 300 aldeias de camponeses e indígenas foram significativamente prejudicadas pelo clima, segundo o governoO governo do Paraguai declarou nesta terça, dia 17, emergência alimentar por 90 dias, em função de uma prolongada seca em áreas produtoras. As autoridades destacaram 313 aldeias de camponeses e indígenas como as mais prejudicadas pelo clima. O decreto assinado pelo presidente Fernando Lugo especificou que a ajuda estatal será somente para as famílias dedicadas à agricultura familiar, para o sustento diário.

Preço do milho segue firme no mercado brasileiro, afirma Cepea

Entre os dias 9 e 16 de janeiro, o Indicador Esalq/BM&FBovespa subiu 1,62%, fechando a R$ 31,43 a saca de 60 quilosOs preços do milho seguem firmes no mercado brasileiro, conforme pesquisadores do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea). Vendedores têm limitado as ofertas, enquanto compradores tentam antecipar as aquisições. Entre os dias 9 e 16 de janeiro, o Indicador Esalq/BM&FBovespa (região de Campinas (SP), valores a prazo são convertidos para à vista pela taxa de desconto CDI) subiu 1,62%, fechando a R$ 31,43 a saca de 60 quilos nessa segunda, dia 16. Se considerada a taxa de desconto

Chuva desigual em diferentes regiões do Rio Grande do Sul faz com que municípios ainda amarguem prejuízos

Tendência é que as precipitações continuem abaixo do normal e seca persista no EstadoA seca segue firme em parte do Rio Grande do Sul. A chuva da semana passada serviu para saciar a necessidade momentânea de umidade em regiões produtoras de grãos como o norte, o Planalto Médio e Campos de Cima da Serra, mas nos pontos onde a situação era mais crítica o quadro não se reverteu.

Plano de combate à seca em Santa Catarina é considerado insuficiente

Para agricultores do oeste do Estado, mais importante que as medidas anunciadas foi a chuva que atingiu a região na última semanaO pacote de R$ 28,6 milhões dos governos federal e estadual destinado para combater a seca em Santa Catarina, confirmado nessa segunda, dia 16, em Chapecó, com a presença de três ministros e do governador Raimundo Colombo, foi considerado insuficiente para combater o problema no oeste do Estado.

Alagamentos provocam perdas na safra de milho e feijão no norte da Bahia

Chuvas em excesso na cabeceira do rio São Francisco, em Minas Gerais, causam enchentes na regiãoO excesso de chuvas em Minas Gerais, na cabeceira do rio São Francisco, provoca enchentes também no norte da Bahia. As perdas nas lavouras de feijão e milho, segundo produtores, chegam a 80% da safra. O povoado de Bem Bom, no município de Casa Nova, vive duas situações extremas. Por um lado, a seca, que prejudicou a lavoura e a criação de animais. Por outro, inundações provocadas pelas cheias no manancial. Conforme o engenheiro agrônomo Hamilton Santos da Silva, as plantas submersas servem de al