ICPSuíno/Embrapa baixou 1,33% na comparação com setembro; ICPFrango/Embrapa subiu 1,09%Os custos de produção de suínos e de frangos de corte tiveram variações opostas em outubro. O ICPSuíno/Embrapa baixou 1,33% na comparação com setembro, chegando aos 170,24 pontos. Já o ICPFrango/Embrapa subiu 1,09% na relação com o mesmo período, passando para 158,37 pontos.
Nesta quinta, dia 13, o suinocultor paulista conseguia comprar 11,75 quilos de milho com a venda de 1 quilo do animal vivoDepois de atingir as relações de troca mais favoráveis da série do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) entre meados de setembro e início de outubro, suinocultores paulistas vêm registrando quedas no poder de compra no correr de novembro, principalmente frente ao milho. Isso porque o insumo tem se valorizado com mais intensidade que o suíno vivo.
Suinocultores do Rio Grande do Sul estão comemorando o bom momento do setor. O custo de produção está baixo e a demanda nunca esteve tão aquecida. (Em: 12/11/2014)
Custos de produção estão baixos, devido a redução das cotações do milhoSuinocultores do Rio Grande do Sul estão comemorando o bom momento do setor. O custo de produção está baixo e a demanda nunca esteve tão aquecida. O preço pago pelo quilo do suíno vivo é o mais alto da história no Estado, alcançou a marca de R$ 4,85.
Em termos de volume houve queda de 2,19% no período, para 50.883 toneladasA exportação brasileira de carne suína em outubro alcançou US$ 198,28 milhões, representando aumento de 38,89% em comparação com o mesmo mês de 2013, com o preço médio subindo 42%. Em termos de volume houve queda de 2,19% no período, para 50.883 toneladas. Os números são da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), divulgados nesta terça, dia 11.
Os custos de produção para aves e suínos tiveram aumento nestes 10 dias do mês de novembro. O produtor que fizer a compra no mercado já sente o preço mais alto da ração, por exemplo. Em todo país, o valor subiu em média 7% em relação ao mês de outubro. No Paraná a alta foi […]
No segmento de animal vivo, apesar da oferta restrita, os reajustes continuam positivos
Meta é acelerar habilitação de novas plantas brasileiras para exportaçãoA Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), em parceira com o Ministério da Agricultura e a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil), pretende aumentar as exportações brasileiras de aves e suínos para a China. A entidade participará na próxima semana de uma série de encontros no país com empresas importadoras e autoridades chinesas.
Movimento deve influenciar positivamente o saldo das exportações já no curto prazoA Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) informou nesta terça, dia 4, em nota, que a África do Sul reabriu o seu mercado para a compra de carne suína brasileira após nove anos de embargo. Segundo a Associação, o mercado sul-africano barrou a entrada do produto em 2005, quando foram registrados focos de febre aftosa no Paraná e no Mato Grosso do Sul.