Segundo a Emater/RS-Ascar, poucas lavouras apresentam sintomas externos provocados pelas geadas, mas é possível afirmar que houve danos e o mais provável é que estes tenham ocorrido nas áreas onde a cultura encontra-se em estágio de floração
Previsão para o fim da semana é temperaturas a 0°C no sul e entre 3°C e 6°C no oeste do Paraná; nesta terça, pode gear ainda mais na região
A Região Sudeste estará no próximo mês com menos água do que no mesmo período do ano passado
O diretor do Departamento de Economia Rural (Deral), Francisco Simioni, fala sobre os impactos das chuvas na agricultura no Paraná, um dos estados mais afetados. Segundo Simioni, as chuvas prejudicam a colheita do café, milho segunda safra e os tratos culturais do trigo.
Federação dos Trabalhadores na Agricltura diz que mais de 70% da produção foi afetada; expectativa da Defesa Civil é que o nível do rio continue subindo
Desde semana passada, o Oeste dos Estados Unidos está com muita chuva, o que tem prejudicado o plantio da soja. Segundo o analista de mercado Vlamir Brandalizze, o excesso de chuva deve permanecer. O analista relata que, com o tempo úmido, 13% dos grãos serão plantados fora de época.
Tempo deve favorecer o desenvolvimento das lavouras de segunda safraA região Sul do país deve registrar novas áreas de instabilidade amanhã, dia 27, provocando chuvas sobre Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná e extremo sul de Mato Grosso do Sul.
Apesar de algumas áreas de instabilidade ainda serem observadas sobre a faixa central do Brasil, a previsão é de tempo firme em grande parte do país. Possibilidade apenas para pancadas de chuva isoladas e de fraca intensidade sobre o sul de Mato Grosso, sudoeste e leste de Goiás e norte de Minas Gerais.
Os produtores de milho e demais culturas de segunda safra do Brasil estão satisfeitos com os volumes de chuva deste outono. O clima favorece o desenvolvimento das lavouras. De acordo com a Somar Meteorologia, os produtores devem ter bons índices de produtividade. Na próxima semana deve iniciar a colheita em Mato Grosso e no Paraná.
Queli Ávila explica como El Niño age e se há possibilidade dele chegar ao Brasil.
Diretor da Somar Meteorologia, Paulo Etchichury, fala sobre o impacto do fenômeno nas culturas agrícolas brasileirasOs efeitos do El Niño nas lavouras brasileiras deverão ser amenos neste inverno, com padrões semelhantes aos vistos em 2014. De acordo com o diretor da Somar Meteorologia, Paulo Etchichury, o fenômeno deve até reduzir o risco de geada, o que pode beneficiar culturas como o trigo.
Institutos de meteorologia confirmam que o El Niño vai começar a ter efeitos para agricultura a partir de junho. A intensidade do fenômeno não será tão intensa. A tendência é que as lavouras do Brasil e dos Estados Unidos sejam beneficiadas com menor risco de geadas e chuvas excessivas.
Se, por um lado, essas chuvas mantêm as condições favoráveis ao desenvolvimento das lavouras e até beneficia a elevação dos níveis dos reservatórios, por outro atrapalha os trabalhos de colheita e plantio.
Deve chover em diversas áreas de Mato Grosso, Goiás, Minas Gerais, São Paulo e Rio de JaneiroAmanhã, dia 14, o dia será marcado por céu fechado e chuvas em vários pontos dos estados de Mato Grosso, Goiás, Minas Gerais, São Paulo, Rio de Janeiro e também na Bahia, Tocantins e alguns locais do Maranhão e do Piauí.
Tempo deve ficar firme a partir de amanhã, dia 12Os estados de Mato Grosso, Goiás e Minas Gerais ainda registram áreas de instabilidade, beneficiando as lavouras de segunda safra de hortaliças, mas atrapalham o andamento da colheita e demais atividades de campo.
No último fim de semana choveu forte em algumas regiões, em especial, no Paraná. Veja com a Queli Ávila se o tempo atrapalhou a produção do milho safrinha e se há riscos de geadas
Áreas de instabilidade manterão o céu bastante fechado e com chuva em vários pontos da região Sul. Apesar de as precipitações serem de baixa intensidade, permitem uma elevação, mesmo que parcial, dos níveis de umidade do solo. Também há previsão de chuva para toda a faixa leste do Sudeste. Contudo, serão chuvas rápidas, pontuais e […]
A meteorologia indica chuva forte em Minas Gerais. Segundo dados do Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden), choveu nas últimas 24 horas entre 80 milímetros a 100 mm na região central do estado, com destaque para Betim, Ibirité e Governador Valadares.
Uma frente fria avança por Minas Gerais, Espírito Santo e se aproxima da Bahia. O sistema organiza instabilidades em boa parte do CentroOeste e Norte do país. Por outro lado, uma massa de ar mais frio e seco avança pelo CentroSul, deixando o tempo mais firme.