A chuva mais forte neste fim de semana está concentrada em áreas do Nordeste, isso por causa da formação de um ciclone extratropical na costa da Bahia e do Espírito Santo. O sábado (5) vai seguir com chuva temporais, tendo acumulados bem elevados e que podem passar dos 100 milímetros.
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Além da chuva, o primeiro fim de semana de novembro terá rajadas de vento de mais de 70 quilômetros por hora sobre boa parte do Nordeste brasileiro e do Norte do país. O destaque vai para 12 dos 16 estados presentes nas duas regiões: Tocantins, Bahia, Sergipe, Alagoas, Pernambuco, Paraíba, Ceará, Maranhão, Piauí, Pará, Amapá e Roraima.
Tem, ainda, chuva em forma de pancadas isoladas no norte e nordeste de Goiás e no noroeste e extremo norte de Minas Gerais. Situação similar é prevista para o Rio de Janeiro, o Vale do Paraíba e faixa litorânea que vai de São Paulo ao Rio Grande do Sul — passando, assim, pela costa do Paraná e de Santa Catarina. Além da umidade que vem do mar, haverá, ainda, a circulação ciclônica nos níveis médios e altos da atmosfera e a previsão de um cavado meteorológico em altitude.
Mais frio e temporais
A chuva seguirá volumosa e na forma de temporais de domingo (6) a terça-feira (8) em 11 estados do Norte e do Nordeste: Amazonas, Pará, Tocantins, Maranhão, Piauí, Ceará, Paraíba, Pernambuco, Sergipe, Alagoas e Bahia. Tudo por causa da alta umidade, do calor e mais a frente fria na costa baiana e sergipana.
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Para os próximos dias, a chuva também volta a aumentar em Mato Grosso, assim como em Goiás e no Distrito Federal. Além do Centro-Oeste, ela deve ser mais volumosa entre o estado de São Paulo, o Rio de Janeiro e Minas Gerais. Também deve chover nestes dias no nordeste e no leste do Rio Grande do Sul e no leste do Paraná. Isso em decorrência da umidade que vem do mar, de cavados meteorológicos nos níveis médios e altos da atmosfera e mais uma circulação anticiclônica nos níveis médios e altos da atmosfera.
O frio tende a persistir até os primeiros dias da próxima semana no Sul e no Sudeste do país. Esse frio tende a aumentar ainda pela Bahia, pelo sul do Piauí e do Maranhão, além de Sergipe e de Alagoas.
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