Veja como ficam as condições do tempo em todo o país neste início de semana.
Sul
A semana começa com o lento avanço de uma fraca frente fria pela região, provocando chuvas irregulares e mal distribuídas nos três estados. São esperados volumes entre 5 e 25 mm.
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A maior preocupação, contudo, é com relação a ventos, raios e eventual queda de granizo no oeste do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina, devido a instabilidades no interior do continente.
Sudeste
O tempo fica instável e ainda há chance de chuva em quase todo o estado de São Paulo e, de forma mais pontual, no Rio de Janeiro, no Espírito Santo e principalmente em Minas Gerais, onde os eventos extremos de precipitação tendem a dar uma trégua.
Em toda a região também há previsão para períodos de sol e sensação de tempo abafado, com altas temperaturas antes da chegada de uma nova frente fria, que, por enquanto, atua na região Sul.
Centro-Oeste
Pancadas de chuva são esperadas em diferentes áreas da região central do país, devido a instabilidades em altos níveis da atmosfera. O maior alerta vai para o noroeste de Mato Grosso, onde pode haver temporais e volumes em torno de 50 mm, além de risco de transtornos.
Porém, a atenção também merece ser redobrada nas áreas de divisa entre Mato Grosso do Sul e Goiás, onde são esperados volumes elevados ao longo do dia. Na maior parte do território goiano, no Distrito Federal e em áreas de Mato Grosso, a condição é de tempo firme e ensolarado.
Nordeste
O tempo seco e ensolarado se espalha pela Bahia, por conta de uma massa de ar que inibe a formação de instabilidades.
Por outro lado, há um alerta para chuvas intensas e volumosas em boa parte do Maranhão, Piauí, Ceará, oeste da Paraíba e litoral norte de Alagoas, com risco de transtornos e prejuízos, já que os volumes podem variar entre 45 e 160 mm em 24 horas.
Norte
Pancadas de chuva ainda são esperadas A maior parte da região deve receber pancadas de chuva, como consequência de instabilidades tropicais.
Pode haver transtornos e prejuízos com alagamentos, enchentes e erosão do solo em pontos de Rondônia, Acre, Amazonas, Pará e norte do Tocantins. Os acumulados podem variar entre 40 e 90 mm.