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PREVISÃO

La Niña à vista: Brasil se prepara para mudanças no clima

Modelos de previsão indicam uma crescente probabilidade, de até 58%, do La Niña se estabelecer até outubro deste ano

seca, falta de chuva
Foto: Pixabay

Após um período sob a influência do El Niño, o Oceano Pacífico Equatorial dá sinais de que pode estar entrando em uma nova fase climática: a La Niña.

Modelos de previsão indicam uma crescente probabilidade, de até 58%, do fenômeno se estabelecer até outubro deste ano. Mas o que isso significa para o Brasil?

La Niña: o que é e quais os possíveis impactos?

La Niña, o oposto do El Niño, é caracterizada pelo resfriamento anormal das águas do Pacífico e pode ter impactos significativos no clima global. No Brasil, a La Niña tende a trazer um aumento das chuvas na região Sul e potencial para secas no Nordeste, invertendo o padrão observado durante o El Niño.

No entanto, a intensidade e distribuição geográfica desses efeitos podem variar.

Dipolo do Atlântico: outro fator influenciando o clima no Brasil

Enquanto o Pacífico se prepara para a possível chegada da La Niña, o Atlântico também apresenta anomalias. O aquecimento anormal das águas do Atlântico Norte, conhecido como Dipolo do Atlântico, já causa impactos no Brasil, com temperaturas 1,3°C acima da média e redução das chuvas no norte da Região Nordeste.

O futuro do clima no Brasil: desafios e incertezas

Com a possibilidade da La Niña e a persistência do Dipolo do Atlântico, o cenário climático para o Brasil nos próximos meses apresenta desafios e incertezas. Acompanhar as previsões e entender os possíveis impactos desses fenômenos é crucial para o planejamento e adaptação às mudanças climáticas.

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