Modelos meteorológicos de longo prazo indicam resfriamento no oceano Pacífico Equatorial, fenômeno conhecido como La Niña, ao longo do segundo semestre, o que pode influenciar a distribuição de chuvas na safra 2020/2021.
De acordo com a meteorologista Desirée Brandt, da Somar, as consequências são as já conhecidas pelo produtor: Nordeste recebendo precipitações favoráveis e o Sul com risco de estiagem. “As primeiras áreas que sentirão os efeitos estão no Centro-Oeste e Sudeste, onde as chuvas devem atrasar. Depois, o Sul, que tem risco de estiagem”, diz.