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Sul
Permanecem as condições para chuva no Rio Grande do Sul, principalmente no extremo sul estado. Isso acontece por causa da influência de ventos que vêm de sul e empurram umidade do oceano para a região, e de ventos em altitude, que também ajudam na formação das fortes instabilidades. Dessa forma, a previsão é de chuva volumosa e com temporais no extremo sul gaúcho, assim como nas áreas que fazem fronteira com o Uruguai.
A chuva se espalha também para o leste de Santa Catarina e do Paraná, mas de forma fraca e isolada no decorrer do dia, intercalada com períodos de tempo nublado. No restante da região, o tempo firme, quente e ensolarado.
Há previsão de rajadas de vento acima de 60 km/h em todo o Rio Grande do Sul, assim como na serra de Santa Catarina. Nas demais áreas desse último estado e no Paraná, os ventos ficam acima de 50 km/h.
A Marinha emitiu alerta para a costa do Rio Grande do Sul e parte da costa de Santa Catarina com previsão de ondas entre 2,5 e 3 metros de altura, entre o fim desta segunda-feira, 31, e a e a manhã de quarta, 2.
Sudeste
O dia segue com condição para chuva no litoral paulista, ainda de forma fraca e com baixos acumulados. Também chove em mais áreas do litoral sul do Rio de Janeiro ao longo do dia. No Vale do Ribeira e na Grande São Paulo, aumenta a quantidade de nuvens e há ventos acima de 50 km/h.
No litoral fluminense, as rajadas podem ter velocidade ainda maior. Chove ainda no Espírito Santo, de maneira fraca e isolada, e mais para o final da tarde e à noite, devido à ação de ventos que sopram umidade do mar contra a costa.
Nas demais áreas da região, o sol predomina e as temperaturas ficam elevadas à tarde, com baixos índices de umidade do ar, o que potencializa a ocorrência de incêndios, com destaque para as áreas do norte de São Paulo e oeste de Minas Gerais.
As temperaturas não se elevam muito da região de Registro (SP), no Vale do Ribeira, até o oeste do Rio de Janeiro, por conta do tempo mais fechado e da massa de ar frio na costa.
A Marinha do Brasil emitiu alerta para ressaca entre Santos (SP) e Macaé (RJ), com ondas em torno de 2,5 metros de altura, da tarde de terça-feira, 1º, até o fim da manhã de quarta
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Centro-Oeste
O mês de setembro começa sem mudanças no tempo na região. Uma massa de ar seco no Brasil Central impede a formação de nuvens carregadas e mantém o tempo firme em todas as áreas.
O ar seco continua a favorecer o aumento do número de incêndios. O Centro-Oeste segue registrando excesso de calor e pouca umidade, na maioria das vezes com índices abaixo de 25% no meio da tarde.
Nordeste
O destaque na região é o aumento da intensidade dos ventos, que podem passar de 50 km/h na costa e ir além de 70 km/h no interior. Já as condições praticamente não mudam em relação aos dias anteriores: o ar seco mantém o tempo firme e ensolarado no interior do Nordeste e a chuva continua no litoral leste de forma isolada e no noroeste do Maranhão.
Há risco de ressaca entre Aracaju, em Sergipe, e Touros, no Rio Grande do Norte, com ondas em torno de 2,5 metros de altura.
Norte
Volta a chover do norte de Rondônia e do Acre até o norte do Pará e Amapá. Em todas essas áreas, há condição para temporais, com raios e rajadas de vento. Em Manaus (AM) e Porto Velho RO), por exemplo, a chuva acontece mais no período da tarde, com risco de danos.
No Tocantins, assim como no sul de Rondônia e no sudeste do Pará, o tempo continua firme, sem chuva. Nessas áreas, faz calor e há queda na umidade relativa do ar no período da tarde.
