No período entre 27 de fevereiro e 2 de março, o destaque é a chuva espalhada novamente pelo Sul do Brasil.
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Volumes elevados podem atingir os três estados da região, com risco para alagamentos e deslizamentos de terra. O maior volume esperado é de 120 mm na Fronteira Oeste gaúcha.
Depois, a tendência é de avanço das instabilidades e, após um final de fevereiro mais estável no Sudeste, o comecinho de março já será marcado por mais chuva em boa parte de São Paulo, Rio de Janeiro, Espírito Santo e também uma grande área de Minas Gerais.
Os volumes ainda serão bastante elevados na Zona da Mata mineira e nas regiões serranas, o que mantém o alerta para erosão do solo em áreas mais vulneráveis.
No Centro-Oeste, o destaque continua sendo o tempo mais seco e mais quente na maior parte dos estados e no Distrito Federal. Mas pode chover de maneira mais organizada na metade norte mato-grossense.
Enquanto isso, na metade norte do país, as chuvas continuarão intensas e espalhadas por vários estados do Norte e do Nordeste. Isso ocorre devido a uma zona de convergência intertropical, que pode gerar volumes acima de 80 mm principalmente no Maranhão, Piauí e Ceará.