Confira a previsão do tempo para a semana de 11 a 15 de novembro:
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Sul
Na segunda-feira (11), não há previsão de chuva na maior parte da região. Contudo, ainda podem ocorrer pancadas mais irregulares no centro e noroeste do Rio Grande do Sul e no sul gaúcho, com chuvas fracas no sul de Santa Catarina.
O tempo permanece firme nas demais áreas, incluindo Paraná e nas capitais. Nos próximos cinco dias, o volume de chuva no leste do Paraná, leste de Santa Catarina e nordeste do Rio Grande do Sul pode variar entre 40 a 50 mm, ajudando a manter a boa umidade do solo.
No oeste do Paraná e oeste de Santa Catarina, o tempo será predominantemente firme, e o acumulado semanal no oeste do Rio Grande do Sul deve ser em torno de 20 mm, sem prejudicar os trabalhos no campo. Há alerta para temporais nos três estados, com possibilidade de rajadas de ventos fortes e queda de granizo entre segunda e terça-feira (12).
A formação de um ciclone afastado da faixa litorânea favorece a chegada de uma nova frente fria na terça-feira à noite, trazendo ar polar e derrubando as temperaturas nos três estados até o final da semana. Há risco de geada para áreas da serra gaúcha e catarinense, com temperaturas mínimas podendo ficar abaixo de 5°C entre quarta e sexta-feira.
Sudeste
A chuva mais forte diminui, mas ainda podem ocorrer algumas pancadas entre norte, noroeste e parte do Triângulo Mineiro. Chove de forma mais irregular no norte e sul do Espírito Santo. O tempo estará firme no centro-sul de Minas Gerais, em São Paulo e no Rio de Janeiro, com sol e algumas nuvens, além de temperaturas mais amenas.
Nos próximos cinco dias, o acumulado de chuva pode variar entre 80 e 150 mm no centro-sul de Minas Gerais e Rio de Janeiro. No Espírito Santo e norte de Minas Gerais, a precipitação deve ficar em torno de 50 mm, o que ajudará a manter a boa umidade do solo.
Em São Paulo, a semana será de tempo mais firme, o que favorecerá os trabalhos no campo, com chuva prevista entre 10 e 20 mm. A atenção fica para a queda de temperatura no estado paulista, com mínimas entre 12°C e 14°C, sem risco para geada.
De maneira geral, a reposição de umidade favorece a implantação da safra 2024/2025 nos estados.
Centro-Oeste
Algumas aberturas de sol são esperadas em Goiás, no Distrito Federal e no sul de Mato Grosso, com pancadas de chuva forte e risco de raios e trovoadas. Mais nebulosidade e chuva persistente são esperadas no norte de Goiás e no centro-norte e leste de Mato Grosso, com risco de temporais.
Nos próximos cinco dias, o acumulado de chuva pode variar entre 100 e 150 mm em Mato Grosso e Goiás, o que pode prejudicar os trabalhos no campo devido ao excesso de umidade. A atenção também deve ser redobrada devido à possibilidade de temporais, com rajadas de vento de 40 a 60 km/h, podendo causar acamamento nas lavouras e nuvens com alta atividade elétrica, produzindo muitos raios.
Em Mato Grosso do Sul, o tempo deve ser mais firme, com chuva entre 10 e 15 mm, ocorrendo de maneira passageira no meio-norte do estado, ajudando os produtores a acelerar as operações da safra 2024/2025.
Nordeste
A frente fria continua avançando, mantendo a condição de tempo instável sobre a Bahia, o sul do Maranhão e do Piauí, com algumas pancadas se espalhando para o oeste de Pernambuco. Pode chover forte, especialmente em Salvador, Ilhéus e Porto Seguro.
Nas demais áreas, haverá mais aberturas de sol e pancadas irregulares. Nos próximos cinco dias, a chuva deve se concentrar no oeste da Bahia, centro-sul do Maranhão e Piauí, com acumulados de até 100 mm, o que ajudará a repor a umidade do solo e contribuirá para a implantação da safra 2024/2025.
No centro-leste da Bahia e interior de Pernambuco, o acumulado será de cerca de 40 mm, ajudando a aliviar o calor e beneficiando as pastagens. Nas demais áreas, a tendência é de uma semana quente e seca, com temperaturas máximas podendo atingir 35°C, aumentando o risco de incêndios.
Norte
Chuva é esperada em todas as áreas da região. Segunda-feira será abafada, com algumas aberturas de sol e pancadas de chuva forte. Temporais são esperados no Amazonas, Acre, sul do Pará, Tocantins e Rondônia.
Nos próximos cinco dias, o acumulado de chuva pode variar entre 80 e 100 mm em Rondônia, Amazonas, centro-sul do Pará e Tocantins, mantendo a boa umidade do solo e ajudando a recuperar as pastagens.
No centro-norte do Pará, Amapá, Roraima e Acre, a tendência é de uma semana mais úmida, com acumulado de chuva em torno de 50 mm, o que começará a reverter o quadro de déficit hídrico nessas áreas. A situação dos rios começa a melhorar aos poucos, mas ainda está longe de se normalizar.
A projeção de regularização do sistema hidroviário deve se estender até o final de dezembro ou início de janeiro de 2025.