Temporais atingem o Brasil nos próximos dias; veja a previsão do tempo

Confira as condições do tempo para os próximos dias e saiba que áreas vão receber chuva nos próximos dias.

Terça-feira (25)

• Os temporais com chuva volumosa voltam a se espalhar pela região Sul do Brasil e avançam até Mato Grosso do Sul.
• Volumes de chuva de 15 a 60 mm podem ser registrados, além de raios, ventos e eventual queda de granizo, sob efeito da formação de um ciclone extratropical.
• Há previsão de chuva volumosa também na região Norte, ainda com potencial para transtornos do Acre a Roraima, por conta de instabilidades tropicais.
• Por outro lado, o tempo firme ainda deve predominar desde São Paulo até o centro do Piauí, sob efeito da massa de ar seco que inibe a formação de instabilidades.

Quarta-feira (26)

• A área de tempo firme diminui no Brasil, devido à chegada de novas instabilidades.
• Só não deve chover no norte de Minas e de Goiás, Tocantins e em boa parte do Nordeste.
• Enquanto isso, uma frente fria se forma e avança entre o Sul, Sudeste e Centro-Oeste, provocando chuva forte e volumosa ao longo do dia.
• Volumes entre 15 e 50 mm podem ser registrados desde o norte gaúcho até o norte de Mato Grosso do Sul e de São Paulo.
• Temporais com ventos, raios e eventual queda de granizo são considerados até o fim do dia.
• Logo atrás dessa frente fria, já há expectativa para outra massa de ar seco.
• O tempo firme volta a predominar na metade sul do Rio Grande do Sul nesta quarta-feira.

Próximos dias

• Com a formação do sistema frontal na quarta-feira (26), a chuva vai se espalhar pelo Centro-Sul, inclusive com potencial para temporais.
• Volumes acima de 70mm podem ser registrados principalmente na metade oeste do Paraná, o que pode atrapalhar de forma momentânea o avanço das atividades de campo, mas nada que seja muito duradouro.
• De modo geral, até o finalzinho de abril, os maiores acumulados devem ser registrados na porção norte do Brasil, desde o Amazonas até o Maranhão, com volumes que podem ultrapassar a casa de 150 mm, podendo chegar a 200 mm especialmente no noroeste do Pará, o que pode gerar transtornos como alagamentos e erosão do solo.

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