Segunda-feira, 21
Sul
O verão começa nesta segunda-feira, 21, às 7h02, pelo horário de Brasília. De acordo com a Somar Meteorologia, o primeiro dia da nova estação será marcado ainda por tempo instável e temporais em Santa Catarina e no Paraná. A frente fria segue atuando em alto mar, mantendo o risco de chuva forte em ambos os estados.
No Rio Grande do Sul, o tempo firme volta a predominar. Ali, as temperaturas entram em gradativa elevação durante a tarde.
Sudeste
Uma nova frente fria se aproxima de São Paulo, canalizando um corredor de umidade da Amazônia. Isso intensifica os temporais por todo o estado, assim como no sul de Minas Gerais e em todo o território fluminense. Atenção para o risco de temporais, rajadas moderadas de vento e eventual queda de granizo nessas áreas.
Nas demais regiões do Sudeste também chove, mas de maneira rápida e pontual.
Centro-Oeste
Temporais são esperados para toda a região. Isso ocorre devido a um sistema de baixa pressão atmosférica sobre Mato Grosso do Sul e, principalmente, à combinação entre o calor intenso e a alta umidade.
Essas condições seguem favorecendo a formação de nuvens carregadas e pancadas de chuva. Apesar de pontuais, elas vêm acompanhadas por trovoadas e ventos moderados, além do risco para eventual queda de granizo.
Nordeste
Para o primeiro dia de verão, pancadas de chuva serão observadas somente no sul do Maranhão, centro-sul do Piauí e em grande parte da Bahia, onde a chuva vem acompanhada por trovoadas.
Entre o litoral do Rio Grande do Norte e Alagoas também chove, mas de maneira rápida e isolada.
O tempo firme predomina nas demais áreas nordestinas.
Norte
A chuva segue marcando presença em grande parte da região. Há risco para temporais e ventos moderados.
O destaque fica novamente com o Amapá, que segue sob influência da Zona de Convergência Intertropical (ZCIT) e receberá volumes de chuva mais expressivos. A exceção é o sul do estado, onde o tempo firme predomina, assim como no norte do Pará.
Terça-feira, 22
Sul
A frente fria avança em direção ao Sudeste e a chuva perde intensidade na região. Entretanto, ainda não se descarta o risco de temporais isolados na região norte do Paraná e de chuva mais
fraca no centro e leste do estado. O tempo firme predomina no sudoeste e sul paranaenses, assim como em todo o território de Santa Catarina e do Rio Grande do Sul.
Sudeste
O calor alivia um pouco e as temperaturas caem em grande parte da região. O motivo são os ventos que sopram do quadrante sul e sudeste, transportando ar mais frio até o Sudeste.
A frente fria atua em São Paulo e no Rio de Janeiro, organizando um corredor de umidade que mantém o risco de fortes temporais nos dois estados e em Minas Gerais. No território mineiro, há risco para ventania, eventual queda de granizo e alta atividade elétrica. Atenção para volumes elevados e possibilidade de transtornos no estado do Rio de Janeiro e no litoral paulista.
No Espírito Santo, a chuva ocorre de forma mais rápida e passageira, sem grandes volumes, por enquanto.
Centro-Oeste
A chuva perde intensidade no sul e oeste de Mato Grosso do Sul. Enquanto isso, nas demais áreas do estado e no restante do Centro-Oeste, permanece o alerta para fortes temporais, granizo e rajadas moderadas de vento, devido à combinação entre o calor e um novo corredor de umidade.
Maiores acumulados poderão ser registrados no oeste de Mato Grosso.
Nordeste
Áreas de instabilidade no interior do país seguem provocando chuva com trovoadas no centro-sul do Maranhão e do Piauí, assim como no interior e sul da Bahia, onde o tempo instável marcará presença.
Chuva mais fraca ocorre no litoral entre Rio Grande do Norte e Sergipe. Nas demais áreas nordestinas, o tempo firme predomina.
Norte
O tempo firme segue predominando entre o norte do Pará e o sul do Amapá, inclusive nas capitais dos dois estados. Nas demais áreas da região, a combinação entre calor e umidade mantém o risco para novos temporais, que, apesar de isolados, vêm acompanhados por trovoadas e ventos moderados.
Em Rondônia e no leste do Acre, áreas de instabilidade no interior do continente intensificam a chuva. Por isso, os acumulados tendem a ser mais elevados nessas áreas.