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UBA e Abef acreditam que criação da Brasil Foods será benéfica ao mercado avícola

Avaliação foi feita pelos presidentes das entidades que reúnem produtoresNa avaliação dos presidentes da União Brasileira de Avicultura (UBA), Ariel Mendes, e da Associação Brasileira dos Produtores e Exportadores de Frango (Abef), Francisco Turra, durante o 21º Congresso Brasileiro de Avicultura, em Porto Alegre (RS), a criação da Brasil Foods será benéfica ao mercado avícola tanto interna quanto externamente.

UBA afirma que é preciso manter cautela na produção avícola

Pressão interna de oferta pode reduzir preços e prejudicar as indústriasO presidente da União Brasileira de Avicultura (UBA), Ariel Mendes, disse nesta segunda, dia 25, no Centro de Eventos Fiergs, em Porto Alegre (RS), durante coletiva à imprensa pelo 21º Congresso Brasileiro de Avicultura, que apesar da retomada das exportações de carne de frango nos últimos dois meses, o setor precisa manter a cautela quanto à produção e o alojamento de pintos de corte.

Leilão Ouro do Nelore fatura R$ 1,2 milhão

Décima edição do remate ocorreu dentro da programação da ExpoGoiásA ExpoGoiás é o maior evento do agronegócio realizado na região Centro-Oeste. A feira começou no dia 15 e segue até 31 de maio. A expectativa de público dos organizadores é de 700 mil pessoas no Parque Pedro Ludovico, em Goiânia, e a movimentação financeira prevista passa de R$ 50 milhões. No setor da pecuária, destaque para as empresas de serviços e tecnologias destinadas à reprodução do rebanho comercial e multiplicação dos bancos genéticos das raças de gado bovino.

Fusão entre Sadia e Perdigão corre risco de reversão

Julgamento da Brasil Foods deve levar mais tempo que o normalO acordo entre a Sadia e Perdigão pode ser revertido se a criação da nova empresa de alimentos, a Brasil Foods, não for aprovada pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade). A informação é do presidente do conselho, Arthur Badin. Ele esteve reunido na ultima sexta, dia 22, com os dois presidentes da nova companhia, Luis Fernando Furlan e Nildemar Secches. Segundo Badin, os executivos se comprometeram a respeitar todas as decisões dos mecanismos de defesa da concorrência no Brasil.